IR: saiba como solicitar a restituição não resgatada na rede bancária

Veja qual serviço utilizar se não sacou a restituição no banco dentro de um ano e os valores retornaram para a Receita. Para solicitar a restituição do Imposto de Renda não resgatada na rede bancária, primeiramente, o contribuinte deve ter em mente que o dinheiro fica no Banco do Brasil por um ano, podendo, assim, pedir um reagendamento do seu crédito pelo Portal BB na internet ou indo até uma agência física. Passado esse um ano, o banco devolve os valores para o Fisco. Dessa forma, tanto a consulta quanto a solicitação devem ser feitas pelo Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), no site próprio da Receita Federal.

Restituição não resgatada no banco

A Receita faz o pagamento da restituição do IR por meio do BB. Caso estes valores não forem resgatados pelo contribuinte, é necessário ir até a uma agência para localizar e sacar o dinheiro, ou até mesmo fazer contato com a instituição bancária para reagendar a transferência.
Normalmente, a instituição bancária faz os repasses corretamente e indica-se que o contribuinte deve aguardar pelo menos um dia útil depois da data prevista para o pagamento do lote em que a sua restituição está agendada para receber.
No entanto, não é incomum o contribuinte que fez a declaração de maneira correta e com valores a serem devolvidos pelo Fisco federal perceber que está com a restituição do IR atrasada.
Caso haja alguma adversidade administrativa ou se os dados bancários foram dados com erros, os valores da restituição são guardados no banco por até um ano.
Diante dessa situação, basta o contribuinte contatar os canais de comunicação do BB ou ir presencialmente a uma agência para recuperar seu dinheiro.
Online
• No site do Portal BB, clicar no botão “Consulte sua restituição do Imposto de Renda”;
• Informe o CPF e o valor a ser restituído com o acréscimo de juros.

Restituição devolvida à Receita de anos anteriores

Os valores da restituição do IR devolvidos à Receita Federal ficam disponíveis para solicitação pelo prazo de cinco anos, contando a partir da data definida para o pagamento da restituição referente ao seu lote.
Depois que o contribuinte entra em contato para requerer a quantia, o valor é, então, encaminhado ao banco escolhido por ele na hora de enviar a declaração anual.

ATENÇÃO: Evite multas entregando suas obrigações até dia 28/02.

Relatórios encontrados a serem enviados até terça-feira (28) desta semana:

 

10 declarações têm prazo final para esta terça-feira, confira quais são.
10 declarações têm prazo final para esta terça-feira, confira quais são.

 

  • Declaração de Benefícios Fiscais (DBF): ano-calendário de 2022;
  • Declaração de Rendimentos Pagos a Consultores por Organismos Internacionais (DERC): Ano-calendário de 2022;
  • Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME): Janeiro/2023;
  • Declaração de Operações com Cartões de Crédito (DECRED): Julho a Dezembro/2022;
  • Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF Papel Imune)): Julho a Dezembro/2022;
  • Declaração sobre Operações Imobiliárias (DOI): Janeiro/2023;
  • Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB): Ano-Calendário de 2022;
  • Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) : Ano-Calendário de 2022;
  • Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED): Ano-Calendário de 2022;
  • e-Financeira: Julho a Dezembro/2022.

 

É importante ficar atento, seguir a documentação e sempre fornecer todos os documentos e informações solicitados pelo auditor para não perder o prazo.

O atraso no envio pode prejudicar uma empresa de várias maneiras. Por exemplo, a cada mês de atraso, a multa pode aumentar de valor e podem ser cobrados juros sobre o valor da multa.

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FONTE: PORTAL CONTABEIS.

CÁLCULOS DO IBGE AFIRMA: IPCA caiu de 0,62% em dezembro para 0,52% em janeiro…

A desaceleração da alta inflação atingiu as quatro faixas de renda mais baixas do país em dezembro e janeiro, segundo o Instituto de Economia Aplicada (Ipea). Um estudo publicado mostrou que a inflação era menor nas famílias de baixa renda e maior nas famílias de alta renda.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), caiu, em média, de 0,62% em dezembro para 0,52% em janeiro.

Renda baixíssima (renda familiar inferior a R$ 2.015,18 a preços de janeiro de 2023), baixa renda (entre R$ 2.015,18 e R$ 3.022,76), renda média baixa (entre R$ 3.022,76 e R$ 5.037,9 ) e média renda Portanto, o aumento da inflação tornou-se menor. Renda (entre R$ 5.037,9 e R$ 10.075,88).

No primeiro caso, passou de 0,71% em dezembro para 0,47% em janeiro. Para as famílias de baixa renda, o índice passou de 0,67% em dezembro para 0,47% em janeiro. Entre as famílias de renda média-baixa, a variação foi de 0,52% em janeiro ante 0,69% em dezembro. Na classe média, passou de 0,62% em dezembro para 0,55% em janeiro.

Na classe média alta (entre R$ 10.075,88 e R$ 20.151,75), a variação ficou estável em 0,59% nos dois meses. Os resultados de janeiro mostram que a inflação acumulada em 12 meses aumentou de 5,53% para famílias de renda média-baixa para 7,05% para famílias de renda alta. Para família

A desaceleração da alta inflação atingiu as quatro faixas de renda mais baixas do país em dezembro e janeiro.
A desaceleração da alta inflação atingiu as quatro faixas de renda mais baixas do país em dezembro e janeiro.

s de renda muito baixa, a taxa de inflação nos últimos 12 meses é de 6,18%.

O Grupo Alimentação e Bebidas registou subidas de preços devido aos aumentos nos cereais (3,5%), legumes (6,4%) e frutas (3,7%), reajustes nos principais produtos da cadeia do trigo, farinhas (0,98%) e pão (0,55%). produtos (0,55%), apesar das quedas em itens como aves (-0,47%) e ovos (-1,2%).

O transporte também é um dos grupos que têm estado na vanguarda do aumento da inflação. Os principais fatores de influência são tarifas de ônibus urbano (0,91%) e interurbano (2,1%), gasolina econômica (0,8%), passagens aéreas (-0,51%) e transporte por aplicativo (-0,51%). ) ajudou a reduzir o impacto de combustível e registro, seguro e manutenção no segmento de alta renda.

No grupo telecomunicações, as assinaturas de TV (11,8%) e os pacotes TV-telefone-Internet (3,2%) aumentaram de preço. Entre os de alta renda, as maiores contribuições para a inflação em janeiro refletiram os aumentos em serviços pessoais (0,75%) e lazer (0,89%), apesar dos reajustes nos preços de alimentação, transportes e comunicações e se deveram a reajustes no Grupo de Despesas Pessoais. A participação orçamentária dessas famílias é comparativamente muito maior do que a das faixas de renda mais baixas.

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FONTE: PORTAL CONTABEIS.